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Abstract
Este artigo realiza uma abordagem referente às Câmaras Setoriais do agronegócio
brasileiro, utilizando os conceitos da Nova Economia Institucional. O que se pretende mostrar
é que essas câmaras consistem em organizações que agem de forma preponderante, em
sinergia com o Estado, na busca por um ambiente institucional favorável à atuação de seus
representados, não objetivando somente a perseguição da eficiência das relações econômicas,
mas também a legitimidade das políticas públicas