@article{SILVA:149609,
      recid = {149609},
      author = {SILVA, ORLANDO MONTEIRO DA and Almeida, Fernanda Maria de  and OLIVEIRA, BETHANIA MOREIRA},
      title = {COMÉRCIO INTERNACIONAL X INTRANACIONAL NO BRASIL: MEDINDO  O EFEITO-FRONTEIRA},
      address = {2007},
      number = {1348-2016-106555},
      pages = {11},
      year = {2007},
      abstract = {Neste artigo, analisou-se, para o mercado brasileiro, o  efeito-fronteira, que indica o viés do
comércio doméstico  em comparação com o comércio internacional. Esse efeito  foi
estimado empiricamente, utilizando-se dados de corte  seccional, em um modelo de
gravidade com os 26 estados  brasileiros mais o Distrito Federal e 40 países. Apesar de  o
Brasil estar reduzindo as barreiras ao comércio  internacional, o efeito-fronteira calculado
mostrou-se  ainda muito alto para os padrões conhecidos. O valor  encontrado para o viés
entre os estados brasileiros foi  igual a 33, evidenciando-se que eles comercializam 33
vezes  mais entre si do que com os países estrangeiros. Em um país  em desenvolvimento
como o Brasil, as conseqüências desse  viés, em termos de bem-estar, provavelmente sejam
muito  grandes. A magnitude do efeito-fronteira pode ser explicada  pelo baixo grau de
substituição entre os produtos  domésticos e estrangeiros e, também, pelas grandes  barreiras
ao comércio internacional. ---- This paper  analyses the border effect in the brazilian goods market,  which indicates how
biased intra-national trade is compared  with international trade. We quantify the border
effect  empirically using a cross-seccional grav
ity equation for  twenty six brazilian states
plus the Federal District and  forty countries
, and find that although Brazil has  been
reducing its trade barriers, the border effect is  s
till very high to any standards. The bias in a
typical  brazilian state relative to other count
ries was found to  be around 33, suggesting that
trade among brazilian states  is thirty three tim
es as high as trade with a foreign  country.
The welfare consequences of a bias of this size is  likely to be very large for a developing
country as Brazil.  It can be explained both
on the low degree of  substitutability among
goods produced in brazilian states  and foreign countries, as well as on the large barriers  to
trade},
      url = {http://ageconsearch.umn.edu/record/149609},
      doi = {https://doi.org/10.22004/ag.econ.149609},
}