@article{PAZ:148468,
      recid = {148468},
      author = {PAZ, MARLON VIDAL and FREITAS, CLAILTON ATAÍDES DE FREITAS  ATAÍDES and NICOLA, DANIELI SCALCON},
      title = {AVALIANDO A INTENSIDADE DA MODERNIZAÇÃO DA AGROPECUÁRIA  GAÚCHA: UMA APLICAÇÃO DE ANÁLISE FATORIAL E CLUSTER},
      address = {2006},
      number = {1347-2016-106385},
      pages = {20},
      year = {2006},
      abstract = {O processo de modernização da agricultura brasileira, até  a abertura da economia a partir
de 1990, teve forte  participação do Estado através das políticas agrícolas.  Contudo, nem
todas as regiões foram beneficiadas de forma  homogênea com o grande avanço tecnológico
observado na  agropecuária brasileira. Aquelas regiões que tiveram a  exploração de
produtos mais dinâmicos em termos de  competitividade internacional, (soja, açúcar, carnes
suco  de laranja), ou que se especializaram na exploração de  produto agrícola com grande
mercado interno, que é  justamente o caso do arroz irrigado no Rio Grande do  Sul.
conseguiram, especialmente, a partir dos anos 70,  maior dinamismo econômico. O
tratamento formal dos dados  através de duas ferramentas da estatística  multivariada
evidenciou que os municípios de maior nível de  desenvolvimento tecnológico na
agricultura Estado do Rio  Grande do Sul foram aqueles vinculados à utilização da  irrigação
associada com o uso intensivo da mão-de-obra, ou  alta relação capital/trabalho. No Rio
Grande do Sul a quase  totalidade das áreas irrigadas é destinada ao cultivo do  arroz, poressa razão, figuram como os municípios mais  desenvolvidos, em
especial, os da Fronteira Oeste do  Estado. Ao passo que os municípios de  agricultura
tecnologicamente menos desenvolvidos são,  justamente, aqueles que utilizam a mão-deobra
de forma mais  extensiva e baixa intensidade do uso de adubos, corretivos  e assistência
técnica. Esses municípios estão localizados  em grande parte na Região Noroeste do estado,
próxima à  divisa com Santa Catarina.},
      url = {http://ageconsearch.umn.edu/record/148468},
      doi = {https://doi.org/10.22004/ag.econ.148468},
}