@article{Gozer:148191,
      recid = {148191},
      author = {Gozer, Isabel Cristina and Gimenes, Regio Marcio Toesca  and Souza, Almir Ferreira and Gimenes, Fatima Maria  Pegorini and Campos, Gervaldo Rodrigues},
      title = {AGRONEGÓCIO COOPERATIVO: A TRANSIÇÃO E OS DESAFIOS DA  COMPETITIVIDADE},
      address = {2006},
      number = {1347-2016-106372},
      pages = {20},
      year = {2006},
      abstract = {A intensificação da concorrência entre países e blocos  econômicos faz com que a sobrevivência fique mais difícil  para empresas menos eficientes e gestores despreparados.  Para sobreviver e crescer, empresas - cooperativas ou não -  necessitam garantir um bom desempenho econômico por  estratégias diferenciadoras e uma gestão mais eficaz de  seus negócios, atuando com vantagem competitiva nos  mercados globais. Esse ambiente de negócios conduz os  dirigentes cooperativistas a um momento de reflexão: se,  por um lado, apresentam-se desafios e oportunidades; por  outro, o estímulo à cultura da competição nas sociedades  contemporâneas representa uma ameaça ao modelo atual de  gestão cooperativista. O objetivo deste artigo é demonstrar  a importância do cooperativismo agropecuário na cadeia de  valor do agronegócio nacional, bem como levantar os  principais desafios que lhe são impostos pelos mercados  globalizados. A metodologia utilizada na pesquisa perseguiu  as seguintes etapas : revisão do referencial teórico sobre  os elementos que explicam a origem da sociedade  cooperativa, as diferenças entre essa sociedade e as firmas  de capital; suas contribuições para os desenvolvimentos  econômico e social; e seus principais desafios,  especialmente aqueles relacionados à capitalização e ao  financiamento do seu processo de expansão. Por fim,  percebe-se que os desafios estão concentrados nos seguintes  pontos : equilíbrio entre os aspectos econômico e o social;  gestão democrática e a morosidade do processo decisório;  separação da propriedade e do controle (profissionalização  da gestão); oportunismo dos cooperados (fidelização);  excessiva dependência de recursos de terceiros; elevados  custos de coordenação; transação e governança corporativa.},
      url = {http://ageconsearch.umn.edu/record/148191},
      doi = {https://doi.org/10.22004/ag.econ.148191},
}