@article{Polaquini:148129,
      recid = {148129},
      author = {Polaquini, Luciano Eduardo Morello and Szabo, Thais  Helena},
      title = {A RASTREABILIDADE BOVINA SOB O PONTO DE VISTA DE  PRODUTORES E FRIGORÍFICOS},
      address = {2006},
      number = {1347-2016-106482},
      pages = {10},
      year = {2006},
      abstract = {Com a globalização, muitos aspectos anteriormente pouco  valorizados como
qualidade, segurança, higiene alimentar e  confiabilidade no produto tornaram-se
indispensáveis quando  se observa o comportamento do consumidor. A partir  deste
contexto, este estudo tem como objetivos caracterizar  os processos da rastreabilidade no
Brasil, apontando as  vantagens e desvantagens do mesmo, considerando dois elos  da
cadeia produtiva da carne bovina (frigoríficos e  produtores). Com base no estudo realizado,
é possível  inferir que o SISBOV foi uma forma encontrada pelo governo  para identificar o
rebanho bovino e bubalino brasileiro,  visando garantir a rastreabilidade dos animais e
manter as  exportações da carne bovina, principalmente para a União  Européia. Apesar do
começo tumultuado na implantação e  aceitação da rastreabilidade, principalmente  pelos
produtores, o sistema se transformou numa maneira de  garantir a qualidade sanitária da
carne brasileira e de  gratificar financeiramente aqueles que aderiram ao sistema.  É possível
inferir ainda que a não adesão de alguns  produtores ao sistema de rastreabilidade está
provavelmente  ligada a um fator sócio–cultural, pois muitos produtores  acreditam que não
há a necessidade deste tipo de inovação.  Constatou-se também que, o gasto do produtor ao
implantar o  sistema, em média, é de 13% do valor que receberá de  adicional na arroba
comercializada. Para os frigoríficos, o  maior entrave no início da implementação do
SISBOV, foi  criar um sistema que se adequasse às exigências desse  programa, porém
todos os frigoríficos que exportam já se  adequaram. Além disso, o mérito da venda de
carne  certificada, fica quase que totalmente para o frigorífico,  pois é ele quem realiza a
comercialização.},
      url = {http://ageconsearch.umn.edu/record/148129},
      doi = {https://doi.org/10.22004/ag.econ.148129},
}