@article{CandidoSilva:147380,
      recid = {147380},
      author = {Candido Silva, Cristiane Aparaceda and Da Silva, Orlando  Monteiro},
      title = {O IMPACTO DE RESTRIÇÕES NÃO-TARIFÁRIAS NAS EXPORTAÇÕES  BRASILEIRAS DE CARNE DE FRANGO},
      address = {2006},
      number = {1347-2016-106122},
      pages = {18},
      year = {2006},
      abstract = {O objetivo central deste trabalho foi analisar o impacto  da imposição de
barreiras não-tarifárias nas exportações  brasileiras de carne de frango. A identificação
das  barreiras foi feita através do envio de questionários às  empresas exportadoras.
Com o objetivo de mensurar os  efeitos dessas barreiras no volume exportado, utilizouse
um  modelo de séries temporais com intervenção.
Devido às  dificuldades metodológicas e à necessidade de informações  detalhadas,
apenas três barreiras puderam ser estudadas.  Dessas, duas foram impostas pela União
Européia e uma pela  Rússia. As barreiras que mais incidiram sobre as  exportações de carne de
frango, no período do estudo, foram  classificadas como barreiras técnicas e sanitárias.
Os  resultados obtidos revelaram que muitas dessas barreiras  foram impostas com o
objetivo de proteger os mercados  nacionais da concorrência externa. Estas ferem, contudo,  os
princípios do livre comércio, à medida que restringem as  relações comerciais entre os países.
Somente uma das três  barreiras teve impacto significativo no volume exportado do  produto,
porém, todas as barreiras afetaram, mesmo que  indiretamente, as exportações.
Tendo em vista a importante  participação das exportações de carne de frango na
balança  comercial brasileira e sua tendência crescente, o Brasil  deve estar preparado para se
adequar às mudanças nas normas  e padrões de produção e comercialização que deverão
ocorrer  no mercado. No entanto, deve estar atento, também, para que  medidas que tenham o
caráter único de proteger os mercados  internos não limitem sua comercialização.},
      url = {http://ageconsearch.umn.edu/record/147380},
      doi = {https://doi.org/10.22004/ag.econ.147380},
}