@article{Conterato:146607,
      recid = {146607},
      author = {Conterato, Marcelo Antonio and Koppe, Leonardo Renner and  Silva, Carolina Braz De Castilho e},
      title = {A PLURIATIVIDADE E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A QUALIDADE DE  VIDA DOS AGRICULTORES FAMILIARES: APROXIMAÇÕES PARA O CASO  DO RIO GRANDE DO SUL},
      address = {2006},
      number = {1347-2016-106188},
      pages = {22},
      year = {2006},
      abstract = {O objetivo deste trabalho consiste em refletir sobre as  potencialidades da pluriatividade e suas implicações para a  qualidade de vida dos agricultores familiares. Inserido nas  discussões sobre a ruralidade, o trabalho focaliza o caso  brasileiro e utiliza-se de dados, ainda inéditos, de uma  pesquisa recente sobre as famílias pluriativas no estado do  Rio Grande do Sul. Busca-se indicar em que medida a  combinação das atividades agrícolas e não-agrícolas por  parte das famílias rurais poderia ajudar na solução de  problemas corriqueiros que afetam as populações rurais tais  como a instabilidade e sazonalidade das rendas, a geração  de emprego no meio rural, a redução dos fluxos migratórios,  entre outras dimensões da vida dos agricultores familiares  através de sua condição de atividade, ou seja, famílias  pluriativas ou monoativas.São duas as hipóteses que guiam o  trabalho. A primeira hipótese é de que as famílias de  agricultores se diferenciam, além da condição de atividade,  também quanto à outras importantes dimensões como tamanho  da propriedade, número de membros na família, entre outras.  A segunda hipótese é de que as famílias pluriativas têm  melhores indicadores de qualidade de vida, pois têm  rendimentos mais elevados e diversificados em relação às  famílias monoativas. Conclui-se, através dos dados  apresentados, que existe uma certa homogeneidade quanto à  qualidade de vida, seja subjetiva ou objetiva, que deve-se  ao fato de que os rendimentos das atividades não-agrícolas  são utilizados principalmente para o sustento/subsistência  da família e investimentos dentro da propriedade. Isso  significa que a renda não-agrícola, mesmo que não se  materializando em bens ou nos itens selecionados como  indicadores de qualidade de vida, são destinadas para o uso  familiar em duplo sentido : garantir as condições mínimas  de reprodução social e fortalecer a atividade agrícola.},
      url = {http://ageconsearch.umn.edu/record/146607},
      doi = {https://doi.org/10.22004/ag.econ.146607},
}